Quando morrem, os cavalos - respiram,
Quando morrem, as ervas - secam,
Quando morrem, os sóis - se apagam,
Quando morrem, os homens - cantam.
(1913)
(Poesia russa moderna; traduções de Augusto de Campos, Haroldo de Campos e Boris Schnaiderman; Perspectiva, 6ª edição (revista e aumentada), 2001, p. 127)
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