domingo, 3 de julho de 2011

A poesia em 2011: António Barahona

Perpétuo sem descanso



Contigo nos meus braços
sou capaz de atravessar paredes,
tornar-me invisível,
fazer milagres.



(O som do sôpro, Poesia Incompleta, Lisboa, 2011, p. 84).

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