tag:blogger.com,1999:blog-7335724302743508581.post5798660528911552620..comments2015-03-04T15:52:37.479-08:00Comments on Pedra Papel Tesouro: A propósito da reportagem de Paulo Moura sobre "os nossos novos poetas"ppthttp://www.blogger.com/profile/08859616703541927799noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-7335724302743508581.post-43830519111696084932013-05-15T16:08:05.726-07:002013-05-15T16:08:05.726-07:00Tal como aconteceu com David Teles Pereira, regist...Tal como aconteceu com David Teles Pereira, registo e agradeço a reacção de Manuel Margarido relativamente ao modo como foi citado por Paulo Moura. É caso para repetir, mudando apenas o nome do "entrevistado": "Entre o que afirmou e as palavras publicadas no "Ípsilon" vai uma distância, como agora se diz, brutal. Caminhar já é difícil. Seguir em frente, atravessando caminhos minados por tamanhos equívocos e mal-entendidos é, pois, o cabo dos trabalhos. Mas tem de ser." A nova poesia portuguesa (autores, leitores,comentadores,interessados em geral)merece, pois, muito mais. ppthttps://www.blogger.com/profile/08859616703541927799noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7335724302743508581.post-7443613902307290272013-05-14T13:37:39.447-07:002013-05-14T13:37:39.447-07:00Apenas agora vejo este post e gostava de deixar cl...Apenas agora vejo este post e gostava de deixar claro que as frases, entre aspas, que me são atribuídas foram grosseiramente alteradas e adulteradas. Não disse, por exemplo, que «a poesia é a arte portuguesa por excelência», mas sim (um pouco na senda da análise de Joaquim Manuel Magalhães, ou Eduardo Lourenço), que a «poesia portuguesa é possivelmente a forma de expressão artística, em Portugal, que menos deve a influências exteriores à sua própria origem» e que, nesse sentido, é certamente a que maior autonomia estética conhece no nosso país» (entendendo-se «país» no sentido identitário), tendo o autor da peça jornalística, caneta, moleskine e caipirinha na mão tomado os seus apontamentos, de onde resultou «mais autêntica do que qualquer outra experiência artística». Não me dei ao trabalho de exercer direito de resposta. Considero a reportagem pobre, cheia de dislates, à procura da pequena história e do trivial. E não, não me apresentei como «leitor atento aos novos»; após 'lhe terem falado de mim' e 'visitado muitas vezes' o meu blogue, Paulo Moura convidou-me para falar sobre o tema que deu origem ao trabalho cometido. Nem sequer me dei conta de que estava a ser entrevistado (mas a ter uma conversa com alguém que, manifestamente, precisava de auxílio em conceitos, factos e informação elementares); tal facto foi-me informado apenas no final da conversa, contrariando as regras mais básicas da deontologia do ofício. Porém, confiei… Erro meu.Manuel Margaridohttps://www.blogger.com/profile/08211922220981310247noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7335724302743508581.post-71809554445006828892013-04-02T14:42:23.814-07:002013-04-02T14:42:23.814-07:00Agradeço o esclarecimento e a reposição da verdade...Agradeço o esclarecimento e a reposição da verdade dos factos por parte de David Teles Pereira. Entre o que afirmou e as palavras publicadas no "Ípsilon" vai uma distância, como agora se diz, brutal. Caminhar já é difícil. Seguir em frente, atravessando caminhos minados por tamanhos equívocos e mal-entendidos é, pois, o cabo dos trabalhos. Mas tem de ser.ppthttps://www.blogger.com/profile/08859616703541927799noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7335724302743508581.post-9038430126814827462013-04-02T02:55:15.635-07:002013-04-02T02:55:15.635-07:00Acontece que eu não disse exactamente isso ao Paul...Acontece que eu não disse exactamente isso ao Paulo Moura. Fui mal citado. Apesar de aparecer entre aspas, o que eu disse foi que a edição de poesia está a morrer e não que é a poesia que está a morrer.<br /><br />As pequenas editoras não são, para a poesia, uma solução viável. O seu reino instalado, na poesia portuguesa, não é uma solução, não é uma cura, é apenas um sintoma de uma grave patologia. Na melhor perspectiva, estas editoras são paliativos para um animal moribundo o qual, daqui a pouco, será mais recomendável para o abate que para o tratamento. Não se trata da morte da poesia, como a incompetência apocalíptica de alguns pressagia, mas antes da morte da sua acessibilidade, da morte do seu circuito eficiente de distribuição que procura permitir que o número de leitores suplante satisfatoriamente o número de autores.Davidhttps://www.blogger.com/profile/02694695241218777687noreply@blogger.com